segunda-feira, 11 de julho de 2011

Conheça 11 benefícios que o sorriso traz para a sua saúde Rir fortalece o sistema imunológico, combate o estresse e elimina rugas

Na correria do dia a dia, é muito comum nos estressarmos com os empecilhos da rotina ou ficarmos extremamente cansados no fim do dia, sem vontade de fazer nada. Embora pareçam não ter remédio, esses males podem ter uma solução muito simples: sorrir! É de graça e você não precisa de mais nada além de você mesmo para isso.

O riso, além de trazer aquela sensação de bem-estar que todo mundo conhece, pode ser um grande aliado da saúde, ajudando a prevenir doenças e auxiliando o organismo a cumprir as suas funções diárias. É benefício da cabeça aos pés! Veja aqui tudo o que uma boa gargalhada pode fazer por você:

Coração
Uma pesquisa na Universidade de Loma Linda, na Califórnia (EUA), afirma que o riso pode reduzir o risco de doenças cardíacas. A equipe separou dois grupos de pessoas que tinham sofrido um ataque cardíaco e estavam sob cuidados médicos. O primeiro grupo assistia a vídeos de humor durante 20 minutos, todos os dias.

Após um ano, esse grupo apresentou uma queda de 66% da proteína C-reativa, que é um marcador da inflamação e do risco de problemas cardiovasculares. A queda dessa substância no outro grupo foi de apenas 26%. Como conclusão, as pessoas que riram mais tiveram o risco de problemas cardíacos reduzido significativamente.

Colesterol e diabetes
Dar boas risadas pode aumentar os níveis de colesterol bom no sangue, de acordo com uma pesquisa realizada na Universidade Loma Linda. Os pesquisadores acompanharam 20 pacientes diabéticos com altas taxas de colesterol ruim no sangue. Todos usavam remédios para controlar esses problemas.

Metade desses pacientes continuou com o tratamento padrão, enquanto a outra metade, além de tomar a medicação, assistia a filmes de comédia diariamente, durante 30 minutos. Após um ano, o grupo que foi estimulado a gargalhar elevou seus níveis de HDL, o bom colesterol, em até 26%. No grupo de controle o aumento foi de apenas 3%.

Pressão arterial
Um estudo realizado na escola de medicina da Universidade de Baltimore, nos Estados Unidos, descobriu que rir diminui a pressão arterial, enquanto o estressa a aumenta.

A equipe estudou 20 voluntários saudáveis, não fumantes, com idade média de 33 anos. Eles assistiam primeiro a um trecho de um filme que causasse estresse e, 48 horas depois, viam um filme de comédia.

Antes de assistir a cada filme, os voluntários ficavam em jejum e submetiam-se a testes para saber como vasos sanguíneos respondiam a súbitos aumentos no fluxo de sangue.

Ao final do estudo, foi revelado que o estresse reduz o fluxo de sangue em 35%. Já as risadas provocadas pela comédia fizeram com que o fluxo aumentasse 22%, reduzindo a pressão arterial. Paralelo a isso, ocorria uma limpeza dos vasos sanguíneos.

Pulmões
De acordo com a especialista em terapia do riso Conceição Trucom, dona do site Doce Limão, quando damos uma boa gargalhada, a absorção de oxigênio pelos pulmões aumenta. Inalamos mais ar e, com isso, a expiração também fica mais forte. "Com maior ventilação pulmonar, o excesso de dióxido de carbono e vapores residuais é rapidamente eliminado, promovendo uma limpeza ou desintoxicação". Ou seja, rir limpa os seus pulmões e ainda os deixa mais fortes!

Digestão
De acordo com a psicóloga Fátima Niemeyer, da Sociedade Brasileira de Psicologia, os músculos que são mais estimulados quando rimos são os abdominais. Esses movimentos fazem uma espécie de massagem em nosso sistema gastrointestinal, melhorando adigestão. "Essa massagem também revigora todo o trabalho hepático", diz Conceição.

Circulação do sangue
O ritmo cardíaco acelera quando começamos a rir. Os batimentos podem atingir até 120 pulsações por minuto, em comparação com as 70 pulsações por minuto quando estamos em repouso. "Quando a pulsação aumenta, o sangue circula mais intensamente no organismo, o que aumenta a oxigenação de todas as células, tecidos e órgãos", afirma Fátima. Isso faz com que nosso organismo funcione a todo vapor!

Estresse e sistema imunológico
"Durante uma sessão de gargalhadas, os níveis de cortisol e adrenalina - hormônios do estresse - baixam", diz Conceição. Além disso, nosso cérebro passa a produzir endorfina, hormônio que nos deixa relaxado.

Isso faz com que o corpo consiga produzir mais células de defesa, que ficam mais ativas, fortalecendo o sistema imunológico e blindando o organismo contra doenças.

Segundo Conceição, as células que ganham vantagem na produção - quando os níveis de estresse abaixam - são os linfócitos B, responsáveis pela produção de anticorpos; os linfócitos T, que são verdadeiros rastreadores de vírus e bactérias; a imunoglobina A, um anticorpo essencial no combate às infecções respiratórias; e as células NK, que são destruidoras de células cancerígenas.

Combate as rugas
Ao dar boas risadas, nós movimentamos 12 músculos faciais e, ao dar gargalhadas, movimentamos 24 desses músculos. Quando conversamos e gargalhamos ao mesmo tempo, então, são 84 músculos. Todo esse exercício facial estica a pele, retardando o aparecimento de rugas.

Exercício físico para os idosos
De acordo com uma pesquisa feita pela equipe da Universidade de Loma Linda, uma gargalhada é tão saudável quanto a prática de exercícios físicos. Isso porque ela estimula a circulação, produz endorfina e também movimenta nossos músculos, não só do abdômen, mas das pernas, braços e pés.

Os pesquisadores afirmaram que o riso pode ser a chave para a saúde de idosos que não conseguem praticar atividades físicas.

Autoestima
"O sorriso melhora o bom humor, eleva a autoestima te deixa mais seguro", diz a psicóloga Melina Blanco Amarins, do Hospital Albert Einstein. Ela afirma que a Terapia do Riso nos hospitais é capaz levantar o alto astral do paciente e diminuir o sofrimento da internação, deixando-o mais confiante.

A psicóloga Fátima conta que o sorriso traz uma série de sensações agradáveis e ajuda a eliminar sensações negativas, como tristeza e, até mesmo, depressão.

Sorrir é contagioso!
A psicóloga Melina explica que o sorriso, além de trazer todos esses benefícios a nossa saúde, ainda é capaz de nos aproximar das pessoas conhecidas e aumentar as chances de fazer novas amizades. Afinal, ele não deixa de ser uma forma de comunicação. "Sorrir faz parte das relações sociais e compartilhá-lo faz bem a você a ao próximo!", diz Melina.

quinta-feira, 2 de junho de 2011

GINCANA GENÉTICA: Prova 3

1º FICHAMENTO - Antropometria e fatores de risco em recém-nascidos com fendas faciais

CUNHA, E.C.M. ET AL., Rev. Bras. Epidemiol. Vol. 7, Nº 4, 2004

“As fendas orais são anomalias craniofaciais que requerem reabilitação que vai desde intervenção cirúrgica até orientação nutricional, odontológica, fonoaudiológica, médica e psicológica. Sua ocorrência é de aproximadamente 1 em 700 recém-nascidos em todo o mundo, podendo variar de acordo com a área geográfica e a situação socioeconômica.” (p.2)

“No Brasil, nas regiões Sul e Sudeste, estudos apontam para prevalências de fissuras orais em 0,47 por 1.000 nascidos vivos e de 0,48 por 1.000 nascidos vivos. Cândido analisou prontuários de hospitais de Porto Alegre, RS, e encontrou uma prevalência de 0,88 por 1.000 nascidos vivos no período 1970-1974.” (p.2)

“Em Pelotas, as malformações congênitas são a segunda causa de mortalidade em crianças de menos de um ano de idade, a terceira causa de morte em crianças de um a quatro anos e a quarta causa em crianças de cinco a quatorze anos de idade, tendo sido responsável por 16,5% das mortes infantis no município durante o ano de 2001. Este estudo teve por objetivo identificar e comparar características familiares e maternas entre portadores de fendas faciais e recém-nascidos isentos de morbidade na cidade de Pelotas, RS.” (p.3)

2º FICHAMENTO - Programa preventivo da cárie dentária baseado no controle mecânico da placa bacteriana em crianças, por meio da profilaxia profissional periódica. Resultados após 25 anos de acompanhamento

LIMA, J. E. O. R Dental Press Ortodon Ortop, Facial Maringá, v. 14, n. 3, p. 44-51, maio/jun. 2009

“Dentre os problemas de saúde bucal, a cárie dentária ainda constitui um dos maiores desafios da Odontologia18 e o seu entendimento como um processo multifatorial levou os pesquisadores à busca do desenvolvimento de inúmeros métodos para a sua prevenção, os quais objetivavam essencialmente o controle de possíveis fatores envolvidos no processo assim como a tentativa de aumentar a resistência do hospedeiro.” (p.1)

“A placa dentária desempenha um papel importante no desenvolvimento da lesão de cárie e alguns autores, como Fejerskov, consideram-na como a única causa do aparecimento dessa lesão, fazendo afirmações como: “a cárie dentária é uma doença multifatorial, mas a placa dentária é a única causa”. Assim, o controle de placa é indispensável na elaboração de qualquer estratégia de prevenção, podendo ser obtido por meio químico ou mecânico. O uso constante de agentes químicos pode ocasionar diversas alterações do meio bucal, como descamação da mucosa, alteração do paladar ou modificação da microbiota bucal, levando ao surgimento de infecções oportunistas e, talvez, a algum nível de intoxicação sistêmica desaconselhando esse método como procedimento de rotina.” (p.2)

“O programa foi executado com uma estratégia preventiva única para todos os pacientes, independentemente de suas condições individuais quanto à experiência ou risco de cárie.” (p.3)

“O planejamento de qualquer estratégia preventiva deve levar em consideração a manutenção da qualidade de vida do paciente e de toda sua família, pois essa é uma condição de suma importância para se obter o sucesso neste tipo de programa, por se tratar de um atendimento de longo prazo. Assim, todos os métodos de prevenção propostos devem buscar os melhores resultados possíveis, porém sem alterar a qualidade de vida das pessoas envolvidas e sem correr o mínimo risco de provocar efeitos colaterais indesejáveis.” (p.3)

“Não existem na literatura, até o momento, trabalhos com resultados semelhantes aos aqui apresentados, quanto: ao índice alcançado, à amostra (que foi de crianças de 3 a 15 anos), ao período de acompanhamento e, também, quando comparado a qualquer outro método de prevenção. Toda estratégia preventiva deve buscar o equilíbrio biológico, mantendo a qualidade de vida do ser humano, e aquela que mais preenche esses requisitos é o controle mecânico da placa bacteriana.” (p.8)


3º FICHAMENTO -

Avaliação do equilíbrio estático de crianças e adolescentes com síndrome de Down

Meneghetti CHZ1, Blascovi-Assis SM2, Deloroso FT1, Rodrigues GM.
Static balance assessment among children and adolescents with Down syndrome.
Rev Bras Fisioter, São Carlos, v. 13, n. 3, p. 230-5, mai./jun. 2009

“A Síndrome de Down (SD) foi descrita clinicamente pela primeira vez pelo médico inglês John Langdon Down em 1866, mas, apenas em 1959, o francês Jerome Lejeune identificou causas genéticas, sendo, de todas as síndromes genéticas, a mais comum.” (p.231)

“Essa síndrome é causada por alterações cromossômicas envolvendo o par do cromossomo 21, o qual se apresenta em trissomia, resultando em alterações físicas e mentais.” (p231)

“Aspectos vêm sendo sugeridos como causa do atraso na aquisição dos marcos motores para as crianças com SD. Tem sido sugerido que fraqueza exacerbada nas articulações, fra­queza muscular, habilidades sensório-motoras, hipoplasia cere­belar e hipotonia são as causas principais dessas diferenças.”(p.231)

“O controle postural possui dois objetivos comportamen­tais: a orientação e o equilíbrio postural. A orientação postural está relacionada ao posicionamento e ao alinhamento dos segmentos corporais um em relação aos outros e em relação ao ambiente. O equilíbrio postural é o estado em que todas as forças que atuam sobre o corpo estão balanceadas para man­ter o corpo na posição e orientação desejada”(p.231)

“A compreensão e a quantificação dos movimentos do corpo humano têm despertado grandes interesses em diferen­tes áreas de conhecimento. A busca de métodos avaliativos eficazes e precisos tem sido uma constante para planejar e programar uma intervenção efetiva.”(p.233)

“O sistema de controle postural de forma dinâmica atribui um peso ou valor de importância a cada tipo de informação sensorial que depende, basicamente, do contexto em que a tarefa postural está sendo realizada, com o objetivo de gerar uma informação mais precisa do posicionamento dos segmentos corporais e do centro de massa do corpo no espaço.” (p.234)

4º FICHAMENTO - Células-tronco em Odontologia

SOARES, A. P; KNOP, L. A. H; JESUS, A. A; ARAÚJO, T. M. Células-tronco em Odontologia. R Dental Press Ortodon Ortop Facial, v. 12, n. 1, p. 33-40, Maringá, jan./fev. 2007.

“A perda dentária e dos tecidos periodontais pode resultar em movimento dos dentes remanescentes, dificuldade na mastigação, fonação, desequilíbrio na musculatura e comprometimento da estética dentária e do sorriso, comprometendo a auto-estima. Atualmente existem diversas terapias para substituição dos órgãos dentários, todas elas baseadas em técnicas não-biológicas e sujeitas a falhas26.” (p.33)

“Células-tronco são definidas como células indiferenciadas com grande capacidade de auto-renovação e de produzir pelo menos um tipo celular altamente especializado. Existem duas categorias de células-tronco: as células-tronco embrionárias pluripotentes e a linhagem de células unipotentes ou multipotentes, denominadas células-tronco adultas, que residem em tecidos diferenciados22.” (p.34)

“Inúmeros estudos têm isolado células altamente proliferativas, derivadas da polpa dentária3,8,18,19,20,27.Constatou-se que tais células são multipotentes e possuem a capacidade de auto-renovação e de diferenciação em diversos tipos celulares.” (p.34)

“Existem evidências de que células-tronco de dentes decíduos são similares àquelas encontradas no cordão umbilical.” (p.35)

“Os marcadores para as células-tronco são de extrema importância, pois estas células residem em diferentes locais dentro do tecido26. São necessários mais estudos sobre marcadores específicos que possam identificar nichos de células-tronco presentes na polpa dentária in situ e sobre como se dá o desenvolvimento desses nichos9.” (p.35)

“Sabe-se que os fatores de necrose tumoral (TNF) são cruciais na formação das cúspides dos molares29.” (p.37)

“A terapia com células-tronco adultas geralmente é precedida pela compreensão de todas as suas propriedades, o controle de sua proliferação e os fatores que determinam sua diferenciação. A regeneração de um órgão dentário não é simples, pois seu desenvolvimento é determinado por interações complexas e inúmeros fatores de crescimento29 e, ainda, a diferenciação celular está ligada a mudanças morfológicas no decorrer da formação do germe dentário9. Tem sido proposta a utilização de células-tronco adultas em diversas áreas da Odontologia.” (p.37)

“Inúmeros esforços têm sido direcionados para a regeneração periodontal. Laino et al.11 demonstraram a presença de células tronco-adultas no ligamento periodontal, com propriedade clonogênica e alta taxa proliferativa.” (p.38)

“O objetivo da Odontologia conservadora é restaurar ou regenerar os tecidos dentários para manter a vitalidade, a função e a estética do dente. Gronthos et al.8 iniciaram estudos para isolar células-tronco da polpa dentária a partir de terceiros molares humanos impactados.” (p.38)

“É possível que, num futuro próximo, se utilize da bioengenharia na terapia endodôntica e periodontal, apesar de, atualmente, a ciência se encontrar distante de desenvolver órgãos dentários completos a partir de células-tronco, devido aos mecanismos complexos da formação dentária.” (p.39)

5º FICHAMENTO - Polimorfismo genético associado à doença periodontal na população brasileira: revisão de literatura

HOÇOYA, L. S; JARDINI, M. A. N. Polimorfismo genético associado à doença periodontal na população brasileira: revisão de literatura.Rev Odontol UNESP, v.39, n. 5, Araraquara, set./out. 2011.

“A doença periodontal é um dos problemas de saúde bucal que mais acomete a população brasileira.” (p.1)

‘’A doença periodontal destrutiva atinge uma percentagem considerável de indivíduos em várias populações, sendo a forma crônica da doença a mais prevalente. Como se sabe, por ser multifatorial, só a presença dos microrganismos não é suficiente para desenvolver o problema. Fatores de risco e ambientais somados à resposta do hospedeiro estão diretamente ligados à susceptibilidade individual e ao desenvolvimento da doença2.” (p.2)

“Ainda não existem dados suficientes para determinar se um fator, responsável pelo início da doença, difere de outro relacionado à sua progressão.” (p.2)

“Alguns estudos têm mostrado que a distribuição da doença não é semelhante se forem comparados países desenvolvidos e em desenvolvimento, assim como as populações urbanas e as isoladas.” (p.3)

‘’ O polimorfismo genético é a variação genética na sequência de alelos, na sequência de bases nucleotídicas ou na estrutura cromossômica, que ocorre com uma frequência maior que 1% na população7.’’ (p.4)

“A presença de um polimorfismo pode implicar em mudança no código genético, que é a relação entre a sequência de ácido desoxirribonucleico (DNA) e a sequência da proteína correspondente, levando a alterações no genótipo (sequência de bases), afetando ou não o fenótipo, que determinará a função proteica9.” (p.5)

“O objetivo deste trabalho foi conduzir uma revisão para investigar os estudos que avaliaram polimorfismos genéticos associados à doença periodontal na população brasileira.” (p.7)

6º FICHAMENTO - CARACTERÍSTICAS MICROBIANAS NA SAÚDE E DOENÇA PERIODONTAL

ETO, F. S; RASLAN, S. A; CORTELLI, J. R. CARACTERÍSTICAS MICROBIANAS NA SAÚDE E DOENÇA PERIODONTAL. Rev. Biociênc., v.9, n.2, p.45-51, Taubaté, abr-jun, 2003.

“A placa bacteriana pode ser definida como uma película não calcificada, fortemente aderida às superfícies dentais, resistindo a presença do fluxo salivar. O termo biofilme é usado para denotar uma comunidade microbiana encapsulada em polímero que se acumula em uma superfície, que também protege contra colonização de patógenos exógenos (...)” (p.45)

“(...) aproximadamente 500 espécies diferentes de bactérias habitam a cavidade bucal (...)” (p.45)

“As bactérias que colonizam inicialmente a superfície do dente são predominantemente microrganismos facultativos Gram-positivos, tais como Actinomyces viscosus e Streptococcus sanguis. Estes se aderem à película através de adesinas, que interagem com receptores específicos na película dental.” (p.46)

“A prevalência e severidade da doença aumentam com a idade, por volta dos 45 anos, 97-100% dos indivíduos apresentam alguma forma de doença periodontal. O aumento da severidade associado à idade é refletido pela perda do osso alveolar (...)” (p.46)

“as espécies Gram-positivas facultativas relacionadas com a saúde periodontal eram principalmente dos gênerosStreptococcus e Actinomyces (Streptococcus sanguis, Streptococcus mitis, Streptococcus oralis, Streptococcus gordonni e Actinomyces naeslundii).” (p.46)

“A gengivite, inflamação resultante da presença de bactérias localizadas na margem gengival, pode difundir-se por toda a unidade gengival remanescente. As intensidades dos sinais e sintomas clínicos vão variar entre indivíduos e entre sítios numa mesma dentição. As características clínicas comuns incluem presença de placa bacteriana, eritema, edema, sangramento, sensibilidade, aumento do exsudato gengival, ausência de perda de inserção, ausência de perda óssea, mudanças histológicas e reversibilidade após a remoção da placa bacteriana (...)” (p.47)

“Pode-se ter como hipótese que a inflamação gengival iniciada pela placa supragengival pode produzir condições de meio ambiente favorável para a colonização de bactérias Gram-negativas” (p.47)

“a doença periodontal destrutiva depende da natureza compatível do hospedeiro ou espécies benéficas colonizando a margem gengival que favoreçam a colonização de outras espécies.” (p.48)

“A superfície dentária normalmente é coberta pela película adquirida, composta de glicoproteínas salivares e anticorpos que alteram a carga e energia livre da superfície, aumentando a adesão bacteriana, que é o mecanismo inicial para causar uma infecção (...)” (p.48)

“As fontes de nutrientes para as bactérias supragengivais são os produtos da dieta dissolvidos na saliva, enquanto, para as bactérias subgengivais estes nutrientes provêm dos tecidos periodontais e sanguíneo.” (p.48-49)

“A base da terapia periodontal consiste na remoção da placa bacteriana sobre a superfície dentária, pois é através dela, que as células do epitélio do sulco e epitélio juncional tomam contato com os produtos residuais, enzimas e componentes da superfície das bactérias causando a reação inflamatória e imunológica específica. (...) Muitos autores relatam que o simples cuidado de remoção da placa bacteriana através de um controle mecânico rigoroso pode reduzir ou eliminar a gengivite. Por outro lado, a periodontite necessita de maiores cuidados, pois a placa bacteriana invade o sulco gengival e o epitélio juncional, permitindo que microrganismos penetrem no interior dos tecidos e túbulos dentinários.” (p.49)

7º FICHAMENTO - PERIODONTITE AGRESSIVA: UMA VISÃO HISTÓRICA E CRÍTICA SOBRE OS SISTEMAS DE CLASSIFICAÇÃO

ROCHA, D. M; ABDALLAH, E. Y. A; CEZÁRIO, E. S; ABREU, F. A. M; COSTA, F. O. PERIODONTITE AGRESSIVA: UMA VISÃO HISTÓRICA E CRÍTICA SOBRE OS SISTEMAS DE CLASSIFICAÇÃO. Revista Periodontia, v.17, n.01, p.11-15, março, 2007.

“(...) a periodontite como uma forma de doença periodontal caracterizada por inflamação dos tecidos periodontais que leva à migração apical da inserção epiteial e perda dos tecidos periodontais moles e duros.” (p.11)

“A periodontite agressiva compreende um grupo de periodontites de progressão rápida, raras e frequentemente graves, muitas vezes caracterizada pela idade precoce de manifestação clínica e uma tendência distinta de casos a se desenvolver em uma mesma família associada à presença ou à ausência de fatores microbianos específicos ou fatores do hospedeiro e à resposta da doença e terapia” (p.11)

“As periodontites agressivas constituem um conjunto de doenças que abrange múltiplas subformas que revelam um fenótipo clínico comum. São consideradas raras já que acometem cerca de 1% da população (...)” (p.12)

“Elas são divididas em periodontite agressiva localizada e periodontite agressiva generalizadae suas características clinicas comuns, porem não universalmente presentes são: os indivíduos são clinicamente saudáveis, exceto pela periodontite, ausência de condições sistêmicas, rápida pêra de inserção e de destruição óssea, agregação familiar, as quantidades de depósitos microbianos são inconstantes com a gravidade da destruição periodontal, proporções elevadas de Actinobacillus actinomycemtecomitants e, em alguns casos dePorphorymonas gingivalis além de anormalidades fagocitárias (...)” (p.12)

“A periodontite agressiva localizada é de acontecimento circumpuberal, atingindo os primeiros molares e incisivos permanentes e não mais de dois dentes além destes” (p.13)

“Já a periodontite agressiva generalizada normalmente manifesta-se em indivíduos abaixo dos 30 anos de idade, porém indivíduos acima desta faixa etária podem ser acometidos. Há perca de inserção interproximal afetando, pelo menos, três dentes permanentes além dos primeiros molares e incisivos.” (p.13)

“Não há dúvida que a idade seja uma variável relevante na avaliação da natureza da DP.” (p.13)

8º FICHAMENTO - Fatores associados a atraso no diagnóstico da síndrome de Turner

Neto, J M; Marini, S H V L; Faria, A P M ; Júnior, G G ; Guerra, A T M

"A síndrome de Turner (ST) é determinada pela presença de um cromossomo X e ausência total ou parcial do segundo cromossomo sexual, X ou Y, o que afeta a expressão ou regulação de genes neles localizados. No cromossomo X, a região crítica para o surgimento dos sinais da ST está no

braço curto (Xp11.2 - p22.1). Incide em cerca de 1:2.500 nascidos vivos de sexo feminino; porém, entre meninas com baixa estatura proporcionada e bom desenvolvimento neuropsicomotor atendidas em serviço de Pediatria de hospital universitário, sua frequência sobe para 12,5%."(p.68)

"Os principais sinais clínicos são baixa estatura e disgenesia gonadal. Podem ainda ser observados vários dismorfismos, como implantação baixa de cabelos na nuca; estrabismo; ptose palpebral; palato ogival; micrognatia; pescoço curto..." (p.68)

"No entanto, em muitos casos, o diagnóstico só é feito após o início da adolescência, quando caracteriza-se o atraso puberal – em nosso meio, a média de idade ao diagnóstico é de 12 anos, com desvio padrão de 7,1 anos. É possível que o atraso no diagnóstico de algumas pacientes se deva à variabilidade fenotípica, de modo que aquelas sem dismorfismos evidentes sejam diagnosticadas mais tarde." (p.68)

"À vista da importância do diagnóstico precoce da ST e das diversas hipóteses para explicar a ampla variação na idade ao diagnóstico dessas pacientes, este trabalho teve por objetivo investigar as possíveis razões do atraso no diagnóstico, aqui considerado como aquele realizado após a idade em que pode estar estabelecido o atraso puberal." (p.68)

"Na prática diária, em nosso meio, é comum o diagnóstico de pacientes com ST já adolescentes ou mesmo adultas, nas quais a baixa estatura havia sido percebida pela família desde a infância, mas que foram encaminhadas para avaliação somente quando o atraso puberal já era evidente. É possível supor que o atraso no diagnóstico, ou seja, seu estabelecimento apenas após a manifestação de atraso puberal, seja ao menos em parte decorrente de características das próprias pacientes e de suas famílias." (p.71)

"A redução na idade ao diagnóstico da ST em nosso meio dependerá, portanto, não só da ampliação e melhoria do serviço de atenção básica à saúde, mas também do aprimoramento da formação médica – particularmente do pediatra – para reconhecer o espectro de manifestações clínicas dessa síndrome, incluindo sinais dismórficos, anomalias viscerais congênitas e condições adquiridas. É fundamental, ainda, ampliar os serviços de genética no país, tornando possível a análise cromossômica rotineira de meninas com baixa estatura de origem indefinida, como sugerido por vários autores em consensos nacionais e internacionais." (p.72)

9º FICHAMENTO - Manipulando genes em busca de cura: o futuro da terapia gênica

MENCK, C.F.M., VENTURA, A.M.. Manipulando genes em busca de cura: o futuro da terapia gênica. REVISTA USP, São Paulo, n.75, p. 50-61, setembro/novembro 2007.

“durante a década de 1990, a se comparar a terapia gênica com outras tecnologias que revolucionaram a medicina moderna, como o desenvolvimento de vacinas, anestesias e a descoberta de antibióticos. A relativa facilidade de manipulação dos vetores genéticos derivados de vírus e o aumento na capacidade de se isolar genes humanos geraram expectativas de avanço rápido nesse tipo de terapia e muita excitação na mídia e mesmo nas pesquisas na área.” (p.52)

“uma polêmica sobre a segurança da engenharia genética e possibilidades de sua utilização para propósitos de eugenia. Esse debate estendeu-se durante toda a década de 1970 e culminou na criação de legislações adequadas de segurança em diversos países.” (p.52)

“A idéia de usar os próprios vírus como veículos para transportar e introduzir genes em um paciente, promovendo a cura de doenças, é de uma simplicidade extraordinária e abre enormes perspectivas para a saúde humana.” (p.53)

“O desenvolvimento de novos vetores genéticos tem buscado superar os problemas encontrados nos trabalhos iniciais de terapia gênica. O vetor ideal deve ser de fácil produção, não deve gerar resposta imunológica ao vírus ou ao transgene pelo paciente, deve promover a expressão do transgene de modo eficiente e por longo tempo, além de, se possível, ter especificidade no tecido alvo. Os principais vetores testados até o momento têm sido os derivados de adenovírus e retrovírus, sendo que ambos apresentam várias limitações.”(p.54)

“Pelo menos em um caso o resultado foi dramático: em 1999, a aplicação de grandes quantidades de adenovírus recombinantes provocou a morte de um jovem paciente, gerando enorme controvérsia sobre o uso de terapia gênica em seres humanos.” (p.54)

“Sistemas de transferência gênica independentes de vírus têm sido desenvolvidos como alternativas aos problemas causados pelos vírus recombinantes. Em uma dessas abordagens, o transgene, na forma de DNA livre, é aplicado diretamente no paciente. Essas vacinas de DNA são compostas pela clonagem do gene de um antígeno proveniente de um patógeno, em um plasmídeo bacteriano.” (p.54)

“No caso das vacinas de DNA, no entanto, descobriu-se que algumas delas, além de despertar uma resposta imune que protege o indivíduo contra uma infecção futura (prevenção), podem também atenuar a sintomatologia de uma infecção em andamento, atuando como uma vacina terapêutica. Um exemplo é a ação que uma vacina de DNA, composta por um antígeno da bactéria que causa a tuberculose, tem ao combater a infecção ativa em camundongos. Como se trata da transferência de um gene novo para um tecido causando benefício terapêutico, é mais uma estratégia de terapia gênica que está prestes a ser testada em seres humanos, e com grande possibilidade de sucesso.”(p.54)

“De uma forma genérica, as etapas envolvidas em um experimento de terapia gênica são: o isolamento do gene, a construção de um vetor, a transferência para células no tecido-alvo, e a produção da proteína codificada e expressa pelo gene terapêutico nessas células.”(p.55)

“Para introdução de genes em organismos através de terapia gênica, duas estratégias básicas podem ser utilizadas: in vivo e ex vivo. Na estratégia in vivo, vetores eficientes (como os adenovírus) podem levar o transgene diretamente ao órgão-alvo adequado (como o fígado) por aplicação direta no organismo (como a injeção endovenosa), levando à eficiente expressão do transgene. A estratégia ex vivobaseia-se na modificação de células (como pela infecção por um vetor retroviral) de um tecido-alvo (como os linfócitos), retiradas de um paciente e cultivadas in vitro”(p.55)

“Doenças genéticas adquiridas durante a vida, como o câncer, doenças do coração e infecções virais (Aids, por exemplo), no entanto, também são alvos para protocolos de terapia gênica. A idéia nesses casos é basicamente introduzir genes que possam interferir no metabolismo da célula cancerosa, bloquear a replicação viral ou simplesmente estimular o sistema de defesa imunológico, propiciando um benefício terapêutico ao paciente. Esses protocolos de terapia gênica para doenças genéticas adquiridas têm sido muito estudados dada a clara relevância que sucessos podem ter em saúde humana.”(p.56)

“As doenças cardiovasculares, como doenças cardíacas isquêmicas, isquemia de membros, neuropatia isquêmica ou diabética, podem ser tratadas pelo estímulo à neovascularização, que leva à normalização da circulação sanguínea local. Uma estratégia de terapia gênica em especial, em que o gene do fator de crescimento de endotélio vascular é aplicado localmente, teve efeitos clínicos positivos.” (p.56)

“As doenças infecciosas, dependendo do agente patogênico, podem ser vistas como doenças genéticas adquiridas, conceito mais fácil de ser entendido quando se trata de infecções virais. Esses microorganismos desenvolveram a habilidade de inserir seus genomas no interior de células do organismo hospedeiro, e nelas multiplicarem-se. Nesse processo ocorrem patologias devido à destruição dos tecidos e à reação do organismo.”(p.57)

“o processo celular de interferência de RNA, ou RNAi, tem provocado uma verdadeira corrida de empresas farmacêuticas para estudar suas propriedades farmacológicas. Esse fato foi impulsionado pela facilidade de fabricação dessas moléculas, aliado às possibilidades de uso in vivo.”(p.57)

“A descoberta do mecanismo de RNAi mudou completamente a forma como entendemos o metabolismo de controle genético na célula humana, e também propiciou uma ferramenta poderosa para inibir genes específicos e assim determinar sua função na célula.”(p.58)

“Apesar de a descoberta do mecanismo de RNAi datar de pouco mais de 6 anos, rapidamente se demonstrou que vetores virais ou pequenas moléculas de siRNA podem atuar in vivo. Atualmente já foram publicados mais de 100 artigos científicos relatando o funcionamento de RNAi diretamente com experimentos em animais, alguns cujo gene-alvo do silenciamento pode trazer benefícios terapêuticos.”(p.59)

“Resultados promissores, e surpreendentes, também têm sido obtidos com a aplicação de moléculas de siRNA através de inalação com administração intranasal, tendo como alvo doenças respiratórias. Esses estudos têm se mostrado eficientes na inibição de vírus que agridem o sistema respiratório, tais como o vírus respiratório sincicial (RSV, que já está sendo testado em protocolo clínico em fase I) e mesmo o vírus influenza H5N1, que provoca a temida gripe aviária.”(p.60)

“Os avanços recentes estão sem dúvida fazendo renascer as perspectivas que eram esperadas anteriormente, mas os sucessos devem ser observados com otimismo cauteloso, e ainda requerem intenso trabalho de pesquisa. Temos convicção de que o empenho da comunidade acadêmica, que estamos testemunhando, trará mais aplicações bem-sucedidas da terapia gênica e que esta deve se firmar como importante ferramenta na prática clínica de um futuro relativamente próximo.”(p.61)

10º FICHAMENTO - Reposição cirúrgico-ortopédica de implante mal posicionado: relato de caso

SILVA, L. C. F.; VASCONCELOS, B. C. E.; VASCONCELLOS, R. J. H.; ANJOS, E. D. R. Dental Press Ortodon Ortop Facial, Maringá, v. 10, n. 3, p. 118-124, maio/jun. 2005

“Os implantes dentários têm sido empregados em diversas situações para reposição de dentes perdidos por cárie, doença periodontal ou trauma, com excelentes resultados estéticos e funcionais em longo prazo. Os princípios da osseointegração trouxeram o substrato científico à prática clínica e desde então a Implantodontia se incorporou em definitivo ao arsenal terapêutico do cirurgião dentista. Dentre os critérios para se considerar o sucesso na reabilitação com implantes osseointegrados, a prótese confeccionada sobre o implante tem que se apresentar satisfatória ao profissional e ao paciente.” (p.1)

“Implantes severamente mal posicionados podem impedir a restauração satisfatória ou a reabilitação cosmética, mesmo com a utilização de componentes protéticos alternativos. Em casos extremamente comprometidos, a conduta tem sido limitada ao abandono, submersão ou remoção cirúrgica do implante. Semelhante a um dente anquilosado, os implantes dentários endo-ósseos não possuem ligamento periodontal, portanto não podem ser reposicionados ortodonticamente.” (p.2)

“A proposta deste trabalho é relatar um caso clínico de osteotomia segmentar de maxila para reposicionamento de um implante severamente mal posicionado, onde foi utilizado um aparelho ortopédico para distração osteogênica do segmento.” (p.2)

“A colocação de implante dentário só deve ser realizada depois de cessado o crescimento, embora a idade cronológica não seja um guia confiável devido à leve erupção continuada dos dentes djacentes após adolescência. Neste caso apresentado, a paciente foi submetida à primeira fase da colocação do implante aos 14 anos de idade e com o crescimento pós-puberal o implante assumiu uma posição ainda mais desfavorável à restauração.” (p.5)

“Os princípios para o sucesso da distração óssea são: estabilização do segmento osteotomizado, curto período de cicatrização antes do início da ativação do aparelho e distração gradual para estimular ossificação durante alongamento. No presente caso clínico teve-se o cuidado de fixar o segmento osteotomizado aos dentes adjacentes após cada ativação, de permitir um período de latência de sete dias antes do início da ativação e alongar o segmento numa proporção 0,5mm ao dia.” (p.6)

GINCANA GENÉTICA: Prova 7

Molécula de DNA

quarta-feira, 1 de junho de 2011

GINCANA GENÉTICA: Prova 2

APAE

No dia 19 de maio de 2011, fomos durante a aula de Odontologia social e preventiva I visitar a APAE, que consiste em uma instituição que acomoda crianças com deficiência, a fim de incluí-las na sociedade frente a um projeto que melhore sua qualidade de vida com fisioterapia, escola de educação especial, psicologia, fonoaudiologia, terapia ocupacional, serviço social, laboratório de informática, estimulação precoce e setor clinico.

Fomos apresentados a instituição, conhecemos o setor das salas de aula e de atividades artísticas, ficamos felizes com a simpatia e carinho que nós fomos recebidos, e ainda tivemos a oportunidade de ver uma apresentação de dança dos próprios alunos, nos quais se saíram super bem e demonstraram a capacidade que eles têm em enfrentar qualquer dificuldade.

Nas salas de atividades artísticas, as desenvolturas das crianças foram impressionantes, onde eles apresentaram seus trabalhos para nós e ainda fizeram apresentações musicais, demonstrando total desenvolvimento biopsicossocial. Tenho certeza que com essa experiência a forma de ver o mundo mudou e ainda assim deixaram claro que dificuldades existem, mas basta querer que conseguimos o que desejamos.

GINCANA GENÉTICA: Prova 5